O Guia Não Definitivo

Janine Motta

Janine Motta é Gerente de Marketing na Docket.

GND PODCAST # 8

Liderança inclusiva

13 de Abril | 20 min

Nós aqui do GND somos advogados da diversidade. Ela sempre está presente no podcast, e o episódio de hoje traz um recorte dentro do grande guarda-chuva desse tema que talvez seja o menos visível na mídia, nas redes sociais, e nos nossos ambientes de trabalho: a acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência.

Os dados mais atualizados que temos é do último censo que já foi há mais de 10 anos, naquela época, que hoje olhando para trás parece outra era, 6,7% da nossa população possuíam algum tipo de deficiência, mas que em 2018 representavam apenas 1% do mercado de trabalho.

A nossa convidada Janine Motta, Gerente de Marketing da Docket, trouxe um pouco da experiência dela liderando pessoas com deficiência e contou como o processo de inclusão desbloqueia aprendizados surpreendentes em todo time.

O episódio já está disponível em nos principais agregadores de podcast, mas se quiser ouvir agora é só dar play aqui embaixo!

Para além do capacitismo

Vivemos em uma sociedade capacitista, ou seja, o senso comum prega que existe um ‘normal’ e pessoas com alguma deficiência são excluídas e consideradas incapazes.

Pensar fora da ‘caixa’ do capacitismo nos dá uma nova perspectiva, de que o que existe na verdade é uma diversidade infinita de perfis e a liderança deve estar disposta a promover uma adaptação às deficiências que todos liderados possuem.

Adaptação coletiva e não individual

Um aprendizado valioso que se ganha ao incluir uma pessoa com deficiência na equipe, é a quebra da expectativa padrão que coloca no novo membro a responsabilidade de se adaptar à cultura do time.

Receber uma PCD com a preocupação de não provocar o sentimento de que ela é ‘diferente’ do resto do grupo, demanda a criação de novas dinâmicas, adaptação da comunicação e muitas vezes do ambiente físico, como um processo coletivo, e não individual, de aprendizado.

Um processo de empatia e aprendizado

Aprender a lidar com as limitações de cada liderado, ter empatia, realizar ajustes que melhorem o trabalho do time, e ser capaz de evoluir através da vivência dos outros, são processos desbloqueados quando se lidera equipes diversas. A diversidade, portanto, é um motor na formação de líderes mais conscientes, capazes e humanos.

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